MPC recebe visita institucional de governador eleito

SUGESTAO FOTO PARA SITE MPC E INTRANETO governador eleito Carlos Moisés da Silva e a vice-governadora Daniela Reinehr visitaram o Ministério Público de Contas de Santa Catarina na segunda-feira, dia 12 de novembro. A visita institucional é histórica. Nenhum governador eleito anteriormente havia conversado oficialmente com os procuradores na etapa de transição do governo. “Estamos em uma nova fase do Ministério Público de Contas. Nos últimos anos o MP de Contas tem intensificado sua atuação e se aproximado da sociedade, o que confere mais credibilidade à instituição como um todo. O encontro desta segunda-feira foi muito produtivo, com a exposição dos problemas do Estado e disposição do governador eleito em absorver essas informações”, explica a Procuradora-Geral Cibelly Farias.
 
Durante o encontro, os três procuradores puderam apresentar à equipe do novo governo uma visão geral sobre os problemas orçamentários e fiscais do Estado de Santa Catarina. Moisés e Daniela ouviram atentamente os apontamentos e se mostraram abertos às sugestões para melhorias no Estado. “Acredito que esse governo começa da forma correta: ouvindo o corpo técnico não só do Executivo, mas também dos demais Poderes e dos órgãos de controle como o Ministério Público de Contas. As decisões políticas devem considerar os técnicos e em matéria contábil, orçamentária e financeira isso é imprescindível”, salienta o Procurador Diogo Ringenberg.
 
O Procurador-Geral Adjunto Aderson Flores destaca a importância de uma relação próxima entre os órgãos de controle e o Executivo. “É importante que o governo tenha um diagnóstico sobre a situação orçamentária e financeira de Santa Catarina e para isso disponibilizamos o parecer do MPC sobre as contas do exercício de 2017, para que possam ser verificados os pontos que merecem maior atenção. Aliás, a atenção ao trabalho dos órgãos de controle externo é essencial para que se obtenham bons resultados”.
 
O governador eleito deixou claro que pretende trabalhar com a prevenção do mau gasto do dinheiro público e, neste sentido, contará com as informações técnicas do controle externo. Para Moisés, o Estado precisa ser gerido sob uma ótica de transparência e com responsabilidade.
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